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Há um único fio condutor neste número da Revista. Podemos denominá-lo “conversão ecológica”, para mostrar a responsabilidade de todos perante a natureza e o uso das coisas. Uma convocação que orienta à essencialidade como estilo de vida, para salvar os recursos naturais e partilhá-los com os mais pobres. Para nós, uma provocação a ser pensada a respeito das nossas escolhas como mulheres que estão no seguimento de um Mestre pobre.
“Possuo de modo autêntico não as coisas que retenho para ...